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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Conselho Federal de Psicologia, em nota, repudia declarações do Pastor Malafaia sobre homossexualidade.

O Conselho Federal de Psicologia publicou nota na última quinta-feira (7) em repúdio às declarações do líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia, feitas no último domingo (3), durante um programa de TV. Em seu discurso, Malafaia voltou a defender que a homossexualidade é um “comportamento” não natural e que 46% dos gays passaram a adotá-lo após serem violados por pessoas próximas. Ele chegou a dizer ainda que a homossexualidade “é um pecado claríssimo, como o adultério” e afirmou que não acreditava que dois homens pudessem criar uma criança perfeita e tivessem capacidade para desenvolver um ser humano. Outro ponto bastante polêmico foi quando o pastor protestante fez a seguinte comparação: "Amo os homossexuais como amo os assassinos". Segundo o CFP, Malafaia agrediu a perspectiva dos direitos humanos a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação. O comunicado também cita que Malafai

Conselho Federal de Psicologia publica série de vídeos sobre Drogas e Cidadania.

Com a aprovação da lei orgânica de implantação da internação compulsória de usuários de crack, no estado de São Paulo, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou, uma série de vídeos informativos sobre o uso de drogas e as políticas aplicadas pelo Governo, além, é claro, de posicionar-se com possíveis soluções, mais viáveis que as chamadas “comunidades terapêuticas”. Em animação, os cinco vídeos abrem espaço para um polêmico debate, afinal é clara a atual ineficiência do SUS em enfrentar adequadamente. De um lado, as comunidades terapêuticas têm apoio estatal e reforçam a sensação de segurança pública e social, porém, de outro, seu método de trabalho terapêutico é contestado por assemelhar-se aos tradicionais manicômios, utilizando-se da segregação social – recordando a luta antimanicomial. Segundo a Comissão de Direitos Humanos do CFP, a política da RDC nº 29 (30/06/2009) reduz o usuário à condição de objeto e privado da cidadania, através de ações impostas. De ac